Test performance or general average? Some questions about measuring academic performance in research

Fecha
Autores
Dominguez-Lara, Sergio
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Editor
Universidad Cooperativa de Colombia
Resumen
Introduction: Academic performance (AP) is a relevant subject in educational research, but its operationalization is still subject to controversy since there is no unified opinion on considering weighted average (WA) or test performance (TP) as a measure of ap in research, especially with situation-dependent constructs such as test anxiety (TA).Objective: The objective was to analyze empirical equivalence between WA and TP.Method: 115 psychology students from a private university with ages between 18 and 31 (M = 22,704; SD = 3,126) belonging to three different academic cycles participated. They were evaluated with the State-Test Anxiety Inventory, also considering test scores and weighted averages of each student. Regarding data analysis, bivariate correlations between tp and wa (rTP-WA) were implemented. Subsequently, the rTP-WA observed in different cycles were compared. Finally, we analyzed differences between ta-tp (rTA-TP) and TA-WA (rTA-WA) correlations observed in each cycle. All analyses were complemented with a magnitude measure of the effect.Results: The correlation between TP and WA is of low magnitude, and the differences found between correlations were not statistically significant.Conclusions: It is not convenient to consider TP and WA as equivalent in the context of studies with situation-dependent variables. The importance of overcoming the limitations observed in this study was suggested.
Introducción: el rendimiento académico (RA) es un tema relevante en la investigación educativa, pero su operacionalización aún está sujeta a controversia, ya que no hay un criterio unificado sobre considerar el promedio ponderado (PP) o el rendimiento en los exámenes (RE) como medida de RA en investigación, sobre todo con constructos dependientes de la situación, como, por ejemplo, la ansiedad ante exámenes (AE).Objetivo: el objetivo fue analizar la equivalencia empírica entre el PP y el RE.Método: participaron 115 estudiantes de psicología de una universidad privada con edades entre los 18 y 31 años (M = 22,704; DE = 3,126), pertenecientes a tres ciclos académicos distintos. Fueron evaluados con el Inventario de Ansiedad ante Exámenes – Estado, considerando además las calificaciones de exámenes y promedios ponderados de cada estudiante. En cuanto al análisis de datos, fueron implementadas correlaciones bivariadas entre RE y PP (rRE-PP). Posteriormente, las rRE-PP observadas en diferentes ciclos fueron comparadas. Por último, se analizaron las diferencias entre las correlaciones de la AE con el RE (rAE-RE) y el PP (rAE-PP), observadas en cada ciclo. Todos los análisis fueron complementados con una medida de magnitud del efecto.Resultados: la correlación entre RE y PP es de magnitud baja, y las diferencias halladas entre correlaciones no fueron estadísticamente significativas.Conclusiones: no es conveniente considerar como equivalentes el RE y el PP en el marco de estudios con variables dependientes de la situación. Se sugirió la importancia de superar las limitaciones observadas en el presente estudio.
Introdução: o rendimento acadêmico (RA) é um tema relevante na pesquisa em educação, mas sua operacionalização ainda está sujeita à controvérsia, já que não há um critério unificado sobre considerar a média ponderada (MP), ou o rendimento nas provas (RP), como medida de ra em pesquisa, principalmente com construtos dependentes da situação, como, por exemplo, a ansiedade diante de provas (AP).Objetivo: o objetivo foi analisar a equivalência empírica entre o MP e o RP.Método: participaram 115 estudantes de psicologia de uma universidade particular entre 18 e 31 anos (M = 22,704; DE = 3,126), pertencentes a três ciclos acadêmicos diferentes. Foram avaliados com a Escala de Ansiedade diante de Provas-Estado, considerando ainda as qualificações de provas e MP de cada estudante. Quanto à análise de dados, foram implantadas correlações bivariadas entre RP e MP (rRP-MP). Em seguida, as rRP-MP observadas em diferentes ciclos foram comparadas. Por último, analisaram-se as diferenças entre as correlações da AP com o RP (rAP-RP) e o MP (rAP-MP), observadas em cada ciclo. Todas as análises foram complementadas com uma medida de magnitude de efeito.Resultados: a correlação entre RP e MP é de magnitude baixa, e as diferenças encontradas entre correlações não foram estatisticamente significativas.Conclusões: não é conveniente considerar como equivalentes o RP e o MP no âmbito dos estudos com variáveis dependentes da situação. Sugeriu-se a importância de superar as limitações observadas no presente estudo.
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