Publicación: Comparación de adhesión y tipo de falla en una aleación no noble
Portada
No hay miniatura disponible
Citas bibliográficas
Código QR
Autor corporativo
Recolector de datos
Otros/Desconocido
Director audiovisual
Editor/Compilador
Editores
Universidad Cooperativa de Colombia
Tipo de Material
Fecha
Cita bibliográfica
Título de serie/ reporte/ volumen/ colección
Es Parte de
Descripción general
Introducción: en este estudio in vitro se comparó la fuerza de adhesión y el tipo de falla producida por tres tratamientos de superficie en una aleación no noble. Materiales y métodos: 96 cilindros metálicos colados en una aleación no noble (Argeloy® N.P. Star, Argen®), agrupados para un total de 48 muestras dobles que recibieron tres tratamientos de superficie: control sin arenado con uso de metal primer (grupo 1), arenado con Al2O3 de 110 μm (grupo 2) y Al2O3 de 50 μm (grupo 3). Cada grupo recibió cementación adhesiva con dos sistemas cementantes. Monobond® Plus + Multilink® N, Ivoclar Vivadent® (ml) y Metal Primer ii + G-cem, gc Corporation, Tokyo, Japón (gc). Los especímenes fueron almacenados en agua destilada a 37 ºC por 8 semanas. Posteriormente se sometieron a fuerza de corte en el dispositivo universal de pruebas. El tipo de falla fue analizado con un estereomicroscopio. Resultados: los valores promedio de fuerza adhesiva en Megapascales (MPa) fueron: 11,02 (Control gc), 9,52 (Control ml), 10,08 (50 gc), 11,72 (50 ml), 7,85 (110 gc), 8,12 (110 ml). Se encontró diferencia estadísticamente significativa entre grupos, presentando la menor fuerza adhesiva los arenados con Al2O3 de 110 μm cementados con ambos materiales cementantes. Conclusiones: el protocolo de cementación adhesiva metal a metal no requiere arenado con partículas de óxido de aluminio.
Introduction: This in vitro study compared the shear bond strength and failure type produced by three surface treatments on a non-noble metal alloy cast. Materials and methods: Ninety six cylinders cast in a non-noble metal alloy (Argeloy® N.P. Star, Argen®), grouped in pairs for 48 double specimens in total received three different surface treatments: no sandblasting control (group 1); sandblasting with 110-μm Al2O3 (group 2) and sandblasting with 50-μm Al2O3, (group 3). Each group was divided in two subgroups to be bound with two different resin based luting cements and metal conditioners (Monobond® Plus + Multilink® N, Ivoclar Vivadent®-ml; and Metal Primer ii + gcem, gc Corporation (gc). All specimens were aged in distilled water at a constant 37°C for 8 weeks and tested for shear bond strength. Failure type was examined by stereomicroscopy. Results: The mean shear bond strengths (in MPa) after aging were 11.02 (control gc), 9.52 (control ml), 10.08 (50 gc), 11.72 (50 ml), 7.85 (110 gc), 8.12 (110 ml). There was a statistically significant difference among groups. The lower shear bond strength was for the group that was sandblasted with 110-μm Al2O3 for both cements. Conclusion: In the metal to metal bonding protocol sandblasting is not required.
Introdução: neste estudo in vitro, comparou-se a força de adesão e o tipo de falha produzida por três tratamentos de superfície em uma liga não nobre. Materiais e métodos: 96 cilindros metálicos colados em uma liga não nobre (Argeloy® N.P. Star, Argen®), agrupados para um total de 48 amostras duplas que receberam três tratamentos de superfície: controle sem jateamento com areia (grupo 1), jateamento com areia com Al2O3 de 110 μm (grupo 2) e Al2O3 de 50 μm (grupo 3). Cada grupo recebeu cimentação adesiva com dois sistemas cementantes. Monobond ® Plus + Multilink® N, Ivoclar Vivadent® (ml) e Metal Primer ii + g-cem, gc Corporation, Tóquio, Japão (gc). Os especímenes foram armazenados em água destilada a 37 ºC por 8 semanas. Posteriormente, submeteram-se à força de corte no dispositivo universal de provas. O tipo de falha foi analisado com um estereomicroscópio. Resultados: os valores médios de força adesiva em Megapascal (MPa) foram: 11,02 (controle gc), 9,52 (Controle ml), 10,08 (50 gc), 11,72 (50 ml), 7,85 (110 gc), 8,12 (110 ml). Constatou-se diferença estatisticamente significativa entre grupos, apresentando a menor força adesiva os jateamentos com areia com Al2O3 de 110 μm cementados com ambos os materiais cementantes. Conclusões: o protocolo de cimentação adesiva metal a metal não requer jateamento com partículas de óxido de alumínio.
Introduction: This in vitro study compared the shear bond strength and failure type produced by three surface treatments on a non-noble metal alloy cast. Materials and methods: Ninety six cylinders cast in a non-noble metal alloy (Argeloy® N.P. Star, Argen®), grouped in pairs for 48 double specimens in total received three different surface treatments: no sandblasting control (group 1); sandblasting with 110-μm Al2O3 (group 2) and sandblasting with 50-μm Al2O3, (group 3). Each group was divided in two subgroups to be bound with two different resin based luting cements and metal conditioners (Monobond® Plus + Multilink® N, Ivoclar Vivadent®-ml; and Metal Primer ii + gcem, gc Corporation (gc). All specimens were aged in distilled water at a constant 37°C for 8 weeks and tested for shear bond strength. Failure type was examined by stereomicroscopy. Results: The mean shear bond strengths (in MPa) after aging were 11.02 (control gc), 9.52 (control ml), 10.08 (50 gc), 11.72 (50 ml), 7.85 (110 gc), 8.12 (110 ml). There was a statistically significant difference among groups. The lower shear bond strength was for the group that was sandblasted with 110-μm Al2O3 for both cements. Conclusion: In the metal to metal bonding protocol sandblasting is not required.
Introdução: neste estudo in vitro, comparou-se a força de adesão e o tipo de falha produzida por três tratamentos de superfície em uma liga não nobre. Materiais e métodos: 96 cilindros metálicos colados em uma liga não nobre (Argeloy® N.P. Star, Argen®), agrupados para um total de 48 amostras duplas que receberam três tratamentos de superfície: controle sem jateamento com areia (grupo 1), jateamento com areia com Al2O3 de 110 μm (grupo 2) e Al2O3 de 50 μm (grupo 3). Cada grupo recebeu cimentação adesiva com dois sistemas cementantes. Monobond ® Plus + Multilink® N, Ivoclar Vivadent® (ml) e Metal Primer ii + g-cem, gc Corporation, Tóquio, Japão (gc). Os especímenes foram armazenados em água destilada a 37 ºC por 8 semanas. Posteriormente, submeteram-se à força de corte no dispositivo universal de provas. O tipo de falha foi analisado com um estereomicroscópio. Resultados: os valores médios de força adesiva em Megapascal (MPa) foram: 11,02 (controle gc), 9,52 (Controle ml), 10,08 (50 gc), 11,72 (50 ml), 7,85 (110 gc), 8,12 (110 ml). Constatou-se diferença estatisticamente significativa entre grupos, apresentando a menor força adesiva os jateamentos com areia com Al2O3 de 110 μm cementados com ambos os materiais cementantes. Conclusões: o protocolo de cimentação adesiva metal a metal não requer jateamento com partículas de óxido de alumínio.