Publicación: Frecuencia de consulta odontológica durante la primera infancia. Medellín, 2011
Portada
No hay miniatura disponible
Citas bibliográficas
Código QR
Autor corporativo
Recolector de datos
Otros/Desconocido
Director audiovisual
Editor/Compilador
Filiación Institucional
Universidad Cooperativa de Colombia
Tipo de Material
Fecha
Cita bibliográfica
Título de serie/ reporte/ volumen/ colección
Es Parte de
Descripción general
Introducción: se busca establecer la frecuencia de consulta odontológica en niños asistentes a los hogares comunitarios del Instituto Colombiano de Bienestar Familiar (icbf) de la ciudad de Medellín. Métodos: se indagó por la frecuencia de la consulta odontológica en 320 niños del icbf, con edades comprendidas entre los 6 meses y 5 años, mediante encuesta hecha a las madres o adultos responsables. Resultados: 57,2% de los niños había sido llevado por lo menos una vez en su vida al odontólogo. Entre los niños que tenían el antecedente de la consulta, el 73,3% fue llevado para “revisión”, mientras que el 13,7% requería tratamiento curativo. El 42,8% de los niños no había visitado nunca el odontólogo, y las razones más frecuentes que adujeron los cuidadores fueron: “el niño está muy pequeño” y “no he visto la necesidad”. Conclusión: sigue siendo baja la consulta odontológica en los niños y niñas durante la primera infancia, pese a la importancia demostrada para el adecuado crecimiento y desarrollo físico y emocional, y pese a que otros estudios muestran que persisten altas prevalencias de caries en este grupo poblacional.
Introduction: The main objective of this study was to establish the frequency of dental consultation by children who attend community homes that belong to the Instituto Colombiano de Bienestar Familiar (icbf, Colombian institute for family welfare) in Medellin. Methods: We performed a descriptive evaluation to ascertain the frequency of dental consultation by 320 children from icbf with ages between 6 months and 5 years. Surveys were used to gather information from mothers or primary caregivers. Results: 57.2% of the children had been previously taken to the dentist. 89.6% of those children had been taken within the last year. Among the reasons given by care givers to not attend dental consultation, 56.4% stated that children were too young and 22.1% revealed that they requested the appointment but it was not scheduled. Significant differences regarding type of social security insurance or socioeconomic status among those who were taken to the dentist and those who were not were not found (Chi2 2,87, p value 0,4117 and Chi2 5,84; p value 0,5399, respectively). Conclusion: There is a low frequency of dental consultation by boys and girls during the early childhood despite the fact that such procedure is important for their adequate emotional and physical growth and development and that other studies have shown that cavity prevalence is high in this population.
Introdução: busca-se estabelecer a frequência de consulta odontológica em crianças que vão aos lares comunitários do Instituto Colombiano de Bem-estar Familiar (icbf) da cidade de Medellín. Métodos: indagou-se pela frequência da consulta odontológica a 320 crianças do icbf, com idades compreendidas entre 6 meses e 5 anos, mediante enquete feita às mães ou adultos responsáveis. Resultados: 57,2% das crianças tinham sido levadas pelo menos uma vez em sua vida ao odontologista. Entre as crianças que tinham o antecedente da consulta, 73,3% foram levadas para “retorno”; enquanto 13,7% requeriam tratamento curativo. 42,8% das crianças não tinham ido nunca ao odontologista, e as razões mais frequentes que os cuidadores deram foram: “a criança está muito nova” e “não vi a necessidade”. Conclusão: continua sendo baixa a consulta odontológica nas crianças durante a primeira infância, apesar da importância demonstrada para o adequado crescimento e desenvolvimento físico e emocional, e apesar de outros estudos mostrarem que persistem altas prevalências de cáries nesse grupo populacional.
Introduction: The main objective of this study was to establish the frequency of dental consultation by children who attend community homes that belong to the Instituto Colombiano de Bienestar Familiar (icbf, Colombian institute for family welfare) in Medellin. Methods: We performed a descriptive evaluation to ascertain the frequency of dental consultation by 320 children from icbf with ages between 6 months and 5 years. Surveys were used to gather information from mothers or primary caregivers. Results: 57.2% of the children had been previously taken to the dentist. 89.6% of those children had been taken within the last year. Among the reasons given by care givers to not attend dental consultation, 56.4% stated that children were too young and 22.1% revealed that they requested the appointment but it was not scheduled. Significant differences regarding type of social security insurance or socioeconomic status among those who were taken to the dentist and those who were not were not found (Chi2 2,87, p value 0,4117 and Chi2 5,84; p value 0,5399, respectively). Conclusion: There is a low frequency of dental consultation by boys and girls during the early childhood despite the fact that such procedure is important for their adequate emotional and physical growth and development and that other studies have shown that cavity prevalence is high in this population.
Introdução: busca-se estabelecer a frequência de consulta odontológica em crianças que vão aos lares comunitários do Instituto Colombiano de Bem-estar Familiar (icbf) da cidade de Medellín. Métodos: indagou-se pela frequência da consulta odontológica a 320 crianças do icbf, com idades compreendidas entre 6 meses e 5 anos, mediante enquete feita às mães ou adultos responsáveis. Resultados: 57,2% das crianças tinham sido levadas pelo menos uma vez em sua vida ao odontologista. Entre as crianças que tinham o antecedente da consulta, 73,3% foram levadas para “retorno”; enquanto 13,7% requeriam tratamento curativo. 42,8% das crianças não tinham ido nunca ao odontologista, e as razões mais frequentes que os cuidadores deram foram: “a criança está muito nova” e “não vi a necessidade”. Conclusão: continua sendo baixa a consulta odontológica nas crianças durante a primeira infância, apesar da importância demonstrada para o adequado crescimento e desenvolvimento físico e emocional, e apesar de outros estudos mostrarem que persistem altas prevalências de cáries nesse grupo populacional.