Publicación: Reflexiones sobre la interpretación del concepto de locus de control en investigación social
Portada
No hay miniatura disponible
Citas bibliográficas
Código QR
Autores
Autor corporativo
Recolector de datos
Otros/Desconocido
Director audiovisual
Editor/Compilador
Filiación Institucional
Universidad Cooperativa de Colombia
Tipo de Material
Fecha
Cita bibliográfica
Título de serie/ reporte/ volumen/ colección
Es Parte de
Descripción general
Este artículo se propone revisar el concepto de locus de control como herramienta de interés dentro del campo de la investigación de la percepción de control y sus efectos en la acción. El locus de control ha sido una medida ampliamente utilizada dentro y fuera de la psicología para vincular las creencias con la acción individual, demostrando su capacidad para condicionar ámbitos tan diversos como la educación, la salud, la movilidad laboral y los consumos culturales. Sin embargo, el éxito en su nivel empírico ha conducido en algunos casos –según su creador, Julian Rotter– a imprecisiones conceptuales en lo referido a su definición y a la interpretación de sus resultados. ¿Es equivalente el locus de control a la medida de autoeficacia? ¿Debe considerarse la internalidad del locus de control como algo positivo y la externalidad como algo negativo? ¿Es posible predecir conductas individuales con la medida generalizada de locus de control? Como ejes centrales de su desarrollo, el artículo contextualiza la medida de locus de control en su espacio teórico de origen –la teoría del aprendizaje social– señalando algunas claves interpretativas relevantes para su análisis y utilización.
This article proposes a revision of the locus of control concept as a useful tool within the field of research into perception of control and its effects on actions. Locus of control measures have been widely used within and outside psychology to link beliefs with individual actions, and they have proved useful in areas as diverse as education, health, labor mobility and cultural consumption. However, its success at the empirical level has led in some cases —according to its creator, Julian Rotter— to conceptual inaccuracies with respect to its definition and the interpretation of results. Is locus of control the same as a measure of self-efficacy? Should internal focus of control be seen as something positive and external locus of control as something negative? Is it possible to predict individual behavior using a generalized measure of locus of control? This paper contextualizes the locus of control measure in the theoretical space where it originated (social learning theory), and highlights some relevant interpretive points for its analysis and use.
Este artigo se propõe revisar o conceito de lócus de controle como ferramenta de interesse dentro do campo da pesquisa da percepção de controle e seus efeitos na ação. O lócus de controle tem sido uma medida amplamente utilizada dentro e fora da psicologia para vincular as crenças com a ação individual, o que demonstra sua capacidade para condicionar âmbitos tão diversos como a educação, a saúde, a mobilidade laboral e os consumos culturais. Contudo, o sucesso em seu nível empírico tem conduzido, em alguns casos —segundo seu criador Julian Rotter—, a imprecisões conceituais no que se refere à sua definição e à interpretação de seus resultados. É equivalente o lócus de controle à medida de autoeficácia? Deve ser considerada a internalidade do lócus de controle como algo positivo e a externalidade como algo negativo? É possível prever condutas individuais com a medida generalizada de lócus de controle? Como eixos centrais de seu desenvolvimento, este artigo contextualiza a medida de lócus de controle em seu espaço teórico de origem —a teoria da aprendizagem social— indicando algumas chaves interpretativas relevantes para sua análise e utilização.
This article proposes a revision of the locus of control concept as a useful tool within the field of research into perception of control and its effects on actions. Locus of control measures have been widely used within and outside psychology to link beliefs with individual actions, and they have proved useful in areas as diverse as education, health, labor mobility and cultural consumption. However, its success at the empirical level has led in some cases —according to its creator, Julian Rotter— to conceptual inaccuracies with respect to its definition and the interpretation of results. Is locus of control the same as a measure of self-efficacy? Should internal focus of control be seen as something positive and external locus of control as something negative? Is it possible to predict individual behavior using a generalized measure of locus of control? This paper contextualizes the locus of control measure in the theoretical space where it originated (social learning theory), and highlights some relevant interpretive points for its analysis and use.
Este artigo se propõe revisar o conceito de lócus de controle como ferramenta de interesse dentro do campo da pesquisa da percepção de controle e seus efeitos na ação. O lócus de controle tem sido uma medida amplamente utilizada dentro e fora da psicologia para vincular as crenças com a ação individual, o que demonstra sua capacidade para condicionar âmbitos tão diversos como a educação, a saúde, a mobilidade laboral e os consumos culturais. Contudo, o sucesso em seu nível empírico tem conduzido, em alguns casos —segundo seu criador Julian Rotter—, a imprecisões conceituais no que se refere à sua definição e à interpretação de seus resultados. É equivalente o lócus de controle à medida de autoeficácia? Deve ser considerada a internalidade do lócus de controle como algo positivo e a externalidade como algo negativo? É possível prever condutas individuais com a medida generalizada de lócus de controle? Como eixos centrais de seu desenvolvimento, este artigo contextualiza a medida de lócus de controle em seu espaço teórico de origem —a teoria da aprendizagem social— indicando algumas chaves interpretativas relevantes para sua análise e utilização.