Publicación: La mente moral corporizada: aproximación a la naturaleza embodied de la cognición moral
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Descripción general
Diversos estudios realizados durante la última década sugieren que la cognición moral está ampliamente sustentada en procesos psicológicos automáticos. En este contexto, la correspondencia psicológica existente entre ciertos estados corporales y ciertos procesos cognitivos (embodiment) ha sido ampliamente documentada en los estudios relacionados con la moralidad. Por consiguiente, la presente revisión tiene como objetivo esclarecer la naturaleza del componente corpóreo de nuestra cognición moral, con especial énfasis en la relación interdependiente entre la emoción de repugnancia, la sensación de limpieza física y los juicios morales. Se concluye que si bien la automaticidad de la cognición moral parece facilitar la ocurrencia del embodiment, la evidencia sugiere que la naturaleza de las metáforas corpóreas implicadas en nuestra vida moral es variable.
Diverse studies carried out over the last decade suggest that moral cognition is widely supported by automatic psychological processes. In this context, the existing psychological correspondence between certain corporal states and cognitive processes (embodiment) has been widely documented in studies associated with morality. Therefore, the present review aims to clarify the nature of the corporal component of our moral cognition, with particular emphasis on the interdependent relationship between the emotion of repugnance, the sensation of physical cleanliness and moral judgments. The conclusion is that, while the automatic nature of moral cognition seems to facilitate the occurrence of embodiment, the evidence suggests that the nature of corporal metaphors in our moral life is variable.
Diversos estudos realizados durante a última década sugerem que nossa cognição moral está amplamente sustentada em processos psicológicos automáticos. Nesse contexto, a correspondência psicológica existente entre certos estados corporais e certos processos cognitivos (embodiment) vem sendo documentada nos estudos relacionados com a moralidade. Por consequência, a presente revisão tem como objetivo esclarecer a natureza do componente corpóreo de nossa cognição moral, com especial ênfase na relação interdependente entre a emoção de repugnância, a sensação de limpeza física e os juízos morais. Conclui-se que, embora a automaticidade de nossa cognição moral pareça facilitar a ocorrência do embodiment, a evidência sugere que a natureza das metáforas implicadas em nossa vida moral é variável.
Diverse studies carried out over the last decade suggest that moral cognition is widely supported by automatic psychological processes. In this context, the existing psychological correspondence between certain corporal states and cognitive processes (embodiment) has been widely documented in studies associated with morality. Therefore, the present review aims to clarify the nature of the corporal component of our moral cognition, with particular emphasis on the interdependent relationship between the emotion of repugnance, the sensation of physical cleanliness and moral judgments. The conclusion is that, while the automatic nature of moral cognition seems to facilitate the occurrence of embodiment, the evidence suggests that the nature of corporal metaphors in our moral life is variable.
Diversos estudos realizados durante a última década sugerem que nossa cognição moral está amplamente sustentada em processos psicológicos automáticos. Nesse contexto, a correspondência psicológica existente entre certos estados corporais e certos processos cognitivos (embodiment) vem sendo documentada nos estudos relacionados com a moralidade. Por consequência, a presente revisão tem como objetivo esclarecer a natureza do componente corpóreo de nossa cognição moral, com especial ênfase na relação interdependente entre a emoção de repugnância, a sensação de limpeza física e os juízos morais. Conclui-se que, embora a automaticidade de nossa cognição moral pareça facilitar a ocorrência do embodiment, a evidência sugere que a natureza das metáforas implicadas em nossa vida moral é variável.