Publicación: Forensic study of skin post-mortem changes as a supplementary test to determine post-mortem interval (first 78 hours)
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Universidad Cooperativa de Colombia / Instituto Nacional de Medicina Legal y Ciencias Forenses
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Introduction: Determining the post-mortem interval is usually based on macroscopic-morphological criteria (cadaveric phenomena); some other objective methods are often difficult to access in daily practice; therefore, we analyze the usefulness of the histopathological examination of the skin as a supplementary me-thod for determining the post-mortem interval. Materials and methods: 23 patients and 92 skin biopsies were analyzed. All samples were taken in a maximum time of 6 h post-mortem. Biopsies were classified into 4 groups according to the post-mor-tem interval, with 23 biopsies in each group: 1 (1 to 6 h); 2 (25 to 30 h); 3 (49 to 54 h); 4 (73 to 78 h); 21 histological criteria were analyzed with Fisher test and principal component analysis. Results: Skin biopsies of 23 corpses (mean age 51.6 years, 15 males and 8 females) were studied. 21 histological criteria were analyzed by Fisher test; statistical significance (p <0.001) with a reliability of 94.61% was achieved in 15 parameters. With the 15 selected parameters, a principal component analysis established that there were differences among the 4 analyzed groups. Conclusions:The skin histological changes may be used as a supplementary parameter in the forensic evaluation of the early post-mortem interval.
Introducción: la determinación del intervalo post mortem suele basarse en criterios morfológicos macroscópicos (fenómenos cadavéricos);algunos otros métodos objetivos son a menudo de difícil acceso en la práctica diaria. Por lo tanto, analizamos la utilidad del examen histopatológico de la piel como método complementario para determinar el intervalo post mortem. Materiales y métodos: se analizaron 23 pacientes y 92 biopsias cutáneas. Todas las muestras se tomaron en un tiempo máximo de 6 h post mortem. Las biopsias se clasificaron en 4 grupos según el intervalo post mortem, con 23 biopsias en cada grupo: 1 (1 a 6 h); 2 (25 a 30 h); 3 (49 a 54 h); 4 (73 a 78 h); se analizaron 21 criterios histológicos con la prueba de Fisher y el análisis del componente principal. Resultados: se estudiaron biopsias cutáneas de 23 cadáveres (media de edad 51,6 años, 15 hombres y 8 mujeres). Se analizaron 21 criterios histológicos mediante la prueba de Fisher; la significación estadística (p <0,001) con una confiabilidad de 94,61% se logró en 15 parámetros. Con los 15 parámetros seleccionados, el análisis del componente principal estableció que había diferencias entre los 4 grupos analizados. Conclusiones: los cambios histológicos cutáneos pueden utilizarse como parámetro suplementario en la evaluación forense del primer intervalo post mortem.
Introdução: a determinação do intervalo pós-morte usualmente está baseada em critérios macroscópicos-morfológicos (fenômenos cadavéricos); alguns outros métodos objetivos frequentemente são difíceis de acessar na prática diária; portanto, analisamos a utilidade da análise histopatológica da pele como um método suplementar para a determinação do intervalo pós-morte. Materiais e métodos: 23 pacientes e 92 biópsias de pele foram analisados. Todas as amostras foram tomadas em um tempo máximo de 6 horas pós-morte. As biópsias foram classificadas em 4 grupos de acordo com o intervalo pósmorte, tendo 23 biópsias em cada grupo: 1 (1 a 6 horas); 2 (25 a 30 horas); 3 (49 a 54 horas); 4 (73 a 78 horas); 21 critérios histológicos foram analisados com o teste Fisher e a análise de componentes principais. Resultados: biópsias de pele de 23 cadáveres (idade média 51,6 anos, 15 homens e 8 mulheres) foram estudados. 21 critérios histológicos foram analisados usando o teste de Fisher; significância estatística (p <0,001) com uma confiabilidade de 94,61% foi alcançada em 15 parâmetros. Com os 15 parâmetros selecionados, uma análise de componentes principais estabeleceu que existiam diferenças entre os 4 grupos analisados. Conclusões: as mudanças histológicas na pele podem ser usadas como um parâmetro suplementar na avaliação forense do intervalo pós-morte inicial.
Introducción: la determinación del intervalo post mortem suele basarse en criterios morfológicos macroscópicos (fenómenos cadavéricos);algunos otros métodos objetivos son a menudo de difícil acceso en la práctica diaria. Por lo tanto, analizamos la utilidad del examen histopatológico de la piel como método complementario para determinar el intervalo post mortem. Materiales y métodos: se analizaron 23 pacientes y 92 biopsias cutáneas. Todas las muestras se tomaron en un tiempo máximo de 6 h post mortem. Las biopsias se clasificaron en 4 grupos según el intervalo post mortem, con 23 biopsias en cada grupo: 1 (1 a 6 h); 2 (25 a 30 h); 3 (49 a 54 h); 4 (73 a 78 h); se analizaron 21 criterios histológicos con la prueba de Fisher y el análisis del componente principal. Resultados: se estudiaron biopsias cutáneas de 23 cadáveres (media de edad 51,6 años, 15 hombres y 8 mujeres). Se analizaron 21 criterios histológicos mediante la prueba de Fisher; la significación estadística (p <0,001) con una confiabilidad de 94,61% se logró en 15 parámetros. Con los 15 parámetros seleccionados, el análisis del componente principal estableció que había diferencias entre los 4 grupos analizados. Conclusiones: los cambios histológicos cutáneos pueden utilizarse como parámetro suplementario en la evaluación forense del primer intervalo post mortem.
Introdução: a determinação do intervalo pós-morte usualmente está baseada em critérios macroscópicos-morfológicos (fenômenos cadavéricos); alguns outros métodos objetivos frequentemente são difíceis de acessar na prática diária; portanto, analisamos a utilidade da análise histopatológica da pele como um método suplementar para a determinação do intervalo pós-morte. Materiais e métodos: 23 pacientes e 92 biópsias de pele foram analisados. Todas as amostras foram tomadas em um tempo máximo de 6 horas pós-morte. As biópsias foram classificadas em 4 grupos de acordo com o intervalo pósmorte, tendo 23 biópsias em cada grupo: 1 (1 a 6 horas); 2 (25 a 30 horas); 3 (49 a 54 horas); 4 (73 a 78 horas); 21 critérios histológicos foram analisados com o teste Fisher e a análise de componentes principais. Resultados: biópsias de pele de 23 cadáveres (idade média 51,6 anos, 15 homens e 8 mulheres) foram estudados. 21 critérios histológicos foram analisados usando o teste de Fisher; significância estatística (p <0,001) com uma confiabilidade de 94,61% foi alcançada em 15 parâmetros. Com os 15 parâmetros selecionados, uma análise de componentes principais estabeleceu que existiam diferenças entre os 4 grupos analisados. Conclusões: as mudanças histológicas na pele podem ser usadas como um parâmetro suplementar na avaliação forense do intervalo pós-morte inicial.